Exigindo ser atendida
Christine entra em contato com o médico mais uma vez, empenhada em persuadi-lo de que há uma conexão entre as fraldas e o choro incessante de Anna. No entanto, o médico mantém sua posição de que não se trata de um problema de saúde. A despeito disso, Christine permanece cética diante dessa explicação. Impulsionada por sua convicção e preocupação, ela decide insistir ainda mais e solicita uma consulta presencial com o médico.
A necessidade de uma avaliação direta e uma discussão mais detalhada a levam a exigir um encontro face a face. Em busca de respostas concretas, Christine está disposta a confrontar essa situação de frente para garantir o bem-estar de sua filha Anna.